Fábio BarbosaA Revista de Tendências do Turismo, lançada pelo Ministério do Turismo em fevereiro, aponta o cicloturismo como um segmento em alta para 2022. O país tem potencial para ser referência neste tipo de atividade e a pandemia acelerou o processo de popularização do esporte com atividades às trilhas e turismo de aventura.
Leia a publicação: Revista de Tendências do Turismo
Na Amazônia, o cicloturismo é crescente, com várias iniciativas e eventos, como o Desafio Caminhos de Belterra e Desafio Alter de MTB, promovidos pelo Muriki Cicloturismo, empresa especializada na área. Em nossa região, o número de ciclistas cresceu consideravelmente de nos últimos dois anos e por consequência, revendas, manutenção e comércio de acessórios também.
A atividade tem valor agregado, gera emprego e renda e tem impacto positivo na economia, por isso o Mtur e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) irão selecionar uma empresa para mapear este segmento no país. O objetivo da contratação é gerar informação e conhecimento para estimular a inovação e o aprimoramento de produtos turísticos para este segmento, uma das tendências do mercado. Leia o edital aqui!
E a expectativa é boa para o setor! A quantidade de bicicletas fabricadas no Brasil deve ter um aumento de 17,4% esse ano, atingindo 880 mil unidades. E isso considerando apenas o Polo Industrial de Manaus (PIM). O cenário otimista é previsto pela Abraciclo, associação que congrega as fabricantes de bikes instaladas nessa região amazônica.
Com informações do Ministério do Turismo e Vá de Bike
