Morei cinco anos no Rio de Janeiro. Nesse tempo, entre idas e vindas da Barra da Tijuca foram inúmeras as vezes que observei o imponente Hotel Nacional, em São Conrado. O edifício de estrutura cilíndrica, inaugurado em 1972, estava abandonado na época, mas as linhas da arquitetura marcante de Oscar Niemeyer lembravam que mesmo naquele estado, continuava sendo uma verdadeira obra de arte.
